Domingo, 17.01.10

 

Acordou com aquela alegria e energia que lhe era característica.

Levantou-se pensando que a inércia do sono chegava por aquela noite e havia de aproveitar o que aquele dia de sol lhe reservava.

Tomou um banho quente, vestiu uma roupa confortável e não dispensou a sua taça de cereais como pequeno-almoço. Nas suas pernas a sua gata roçava-se pedindo mimos.

Pegou nela ao colo e afagou-lhe o pêlo.

 

Saiu de casa pronta a sorrir para o mundo.

Phones nos ouvidos e assim foi partindo sem destino.

 

Passeou pela praia. A sondas batiam fortemente nas rochas e a maresia batia-lhe no rosto.

Respirou fundo aquele cheiro e sentia os seus pulmões purificarem-se.

 

Sentiu-se livre! Livre e feliz!!

 

Contemplou as crianças que brincavam na areia. Que corriam para o mar em busca de água para os seus castelos de areia.

Foi então que observou aquele jovem. Encostado a uma rocha com um pau na sua mão e que escrevia algo na areia. Parece-lhe um ser triste e solitário.

 

Aproximou-se.

Teve curiosidade em ver o que escrevia.

 

Enquanto caminhava desligou o seu mp3, retirou os seus phones e foi invadida pelo som do mar.

Aquele jovem continuava a gatafunhar na areia, enquanto olhava o mar na esperança que este lhe trouxesse alguém.

 

Intrigada continou a caminhar na sua direcção.

E quando pode visualizar tudo o que lhe ía na alma. Parou.

 

Sentou-se na areia e olhou o mar.

 

"Nunca te esquecerei!" - estava escrito na areia.

 

Quem seria aquele jovem que sofria por alguém? Quem seria este ser que olhava o mar com aqueles olhos vazios?

 

Ela não sabia e não teve curiosidade em saber.

 

Ela quis apenas acompánha-lo nesta dor e fazer-lhe companhia, mesmo com ele pensando que estava só.  Também ela já tinha sofrido assim. E agora apesar de ser uma pessoa alegre e feliz, achava-se no direito de apoiar este desconhecido.

 

E ali manteu-se até o sol se pôr.

 

Até o jovem derramar lágrimas.

Até ele se levantar da rocha.

 

Até ele olhar para ela.

Até ela se abraçar a ele.

 



publicado por meninadesonhos às 23:51 | link do post | comentar

Quarta-feira, 25.11.09

 

 

 

 

 

Voltei a este quarto escuro.

Voltei a a animar-me na minha cama. Voltei a agarrar a minha almofada e desejei que viesses de mansinho bater à minha janela.


Voltei a sonhar que entravas levemente no meu quarto. Trazias contigo a leve brisa da alvorada e o beijo mais doce que tinha sentido.


O teu abraço.


A almofada deixou de ser o meu colo e junta a ti senti o teu perfume e o teu regaço para sossegar.


Que serenidade.


Entrelaças-te os teus dedos nos meus e sussuras-te-me ao ouvido.

Olhei-te nos olhos e beijei-te.


Não queria que tudo isto acabasse. E naqueles momentos amei-te. Amei-te tanto que dói. Dói acordar e a minha almofada estar junta a mim.


Dói saber que o que me dizias era tudo imaginação.

Dói saber que estás aí, e o teu Amo-te já não é real.

 

Voltei há realidade.


Voltei e não gostei.


Voltei....

 


tags: ,

publicado por meninadesonhos às 23:54 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Terça-feira, 23.12.08

Ela respirou fundo para não verter as lágrimas e de maneira ansiosa esperou por ele. Esperou pela sua voz que lhe acalmava a alma.

Esperou que ele ligasse e nada. Queria rebentar, falar com alguém, queria apenas ter um ombro amigo. Mas ele nunca mais vinha. O seu príncipe encantado teimava em não aparecer.

Ela cada vez mais aflita só queria desabafar. Estava tão entalada.  Nem ela própria sabia o que se passava com ela. Encontrava-se num imenso turbilhão de emoções e não sabia lidar com eles. Precisava de alguém. Precisava de um amor que a acalmava.

Apenas precisava dele.

Ela gosta de o ter ao lado, porque por muito que ele não fale ao menos ela sabe que o tem ali para ouvi-la.

Ela só quer ser feliz!

(eu só quero ser feliz)


Feel: com borboletas no estômago
tags: , ,

publicado por meninadesonhos às 22:25 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Quarta-feira, 12.11.08

Maria arranjou-se para o jantar. Tomou um banho, soltou o cabelo, vestiu um vestido preto, que lhe acentuava bem no corpo, mostrando as suas curvilíneas.

Não fazia ideia quem eram as visitas, mas não quis estar mal apresentada.

 Cansada daquele dia, em que conseguia pela primeira vez andar apenas de andarilho, Maria acabou por se sentar na mesa, esperando os convidados. Queria recebê-los à porta, mas estava demasiado fatigada.

A sua mãe tinha preparado o seu prato favorito, gambas com natas. Já conseguia sentir aquele cheirinho doce, e as natas a escorregarem suavemente pela sua garganta.

Tocaram à campainha.

Começou a ouvir vozes. Mas essas vozes eram tal familiares, que quando viu o seu fisioterapeuta e a sua amiga de 10 anos nem queria acreditar.

Sofia como sempre trazia consigo aquela alegria e sorriso.

E o seu fisioterapeuta, para além do brilho nos olhos trazia também um ramo de flores que prontamente deu a mãe de Maria.

- Que estão aqui a fazer? – Perguntou Maria admirada.

- A tua mãe fez questão de nos convidar, já que precisavas de animar um bocadinho. – Disse Nuno.

- Já sabes como é bom sorrir. E nós estamos cá para isso!

- Ai Sofia, sempre a querer animar-me. Mãe parece que advinhas-te. Logo hoje que venho de andarilho, sem aquela maldita cadeira, tu fazes-me esta surpresa.

- Oh minha querida! eu só quero a tua felicidade, o teu bem, o teu sorriso.

A mãe abraçou a filha e beijou-a. Maria retribuiu.

Jantaram bem animados, e mesmo aquele cansaço inicial tinha desaparecido. Na verdade Sofia dava-lhe imensa força e vontade, foi a ela a quem Maria se tinha sentido inspirada a viver.

Maria olhava Sofia e ria, como agradecimento a Deus por ter posto esta menina no seu caminho. Desejava para ela o melhor do mundo, e isso não incluía apenas puder sair daquela cadeira, mas também que encontrasse-se sempre o caminho certo para a felicidade.

- Maria adorei o jantar, mas tenho de ir embora, sabes que ainda tenho 10 anos e os meus pais controlam imenso as minhas saídas! – Riram-se ambas.

- Adoro-te ter na minha vida Sofia! Agora vai e tem uma boa-noite.

Sofia partiu com os seus pais.

Quando foi para dentro de casa, Maria viu Nuno a ajudar a sua mãe e achou imensa piada.

- Dotes domésticos Nuno?

- Gosto de ajudar. Se são dotes? não sei, mas um dia puderas ter a prova, quem sabe!

Maria corou.

- Vou preparar um café, aceitam? – Perguntou mãe de Maria.

- Sim, pode ser.

Enquanto a sua mãe preparava o café, Maria foi até à varanda olhar as estrelas. Há muito que não se sentia em liberdade e puder olhar o céu daquela maneira.

De repente, sentiu alguém. Uns braços rodearam-lhe a cinta e um corpo encostou-se a ela.

Nuno, sem pudor, tocou-lhe na mão entrelaçando os seus dedos aos dela. Ela assentiu e apertou com força.

- Nem sabes o quanto desejei puder apertar esta mão assim, e sentir o teu calor.

- Nuno…

- Não digas nada! Preciso de te dizer… de falar… de te amar. Este tempo contigo. Ai Maria! Como és bela, como estás linda, como eu gosto de ti. Desde o início que te vi, que te toquei, que senti alguma coisa. E depois isto foi crescendo.

Maria virou-se olhou-o nos olhos e beijou-o apenas. Naquele momento ela quis esquecer o mundo, o sofrimento, a dor.

Tinha os olhos em lágrimas, mas de felicidade, porque também ela gostava dele, porém nunca o tinha querido assumir.

Beijaram-se num beijo suavemente, mas quente.

A sua mãe que trazia o café viu tal cena, que se meteu novamente na cozinha, perplexa, mas animada.

- Só quero ser feliz contigo Maria. Dá-me esta oportunidade.

- Achas que consegues viver com uma mulher como eu? Achas que consegues amar alguém como eu?

- Alguém assim tão belo como tu? Alguém lutador, um ser harmonioso como tu? Já amo! Preciso de ti, mais do que ninguém.

Caiu a lágrima a Maria.

- Dás-me esta oportunidade?

Maria como resposta abraçou-o e desta vez deu-lhe um beijo demorado.

Um demorado que seria para a vida!

 


tags:

publicado por meninadesonhos às 22:45 | link do post | comentar | ver comentários (14)

Segunda-feira, 03.11.08

Depois de muito tempo nas sessões de fisioterapia, Maria teria hoje a sua grande prova.

- Pronta para me dares as mãos e elevares-te?

- Não sei Nuno. Achas que estou verdadeiramente pronta?

O seu fisioterapeuta olhou-a nos olhos, sorriu-lhe e disse-lhe apenas:

- Confia em mim.

Maria deu-lhe as mãos, fechou os olhos e apoiou-se nele. Aos poucos sentiu que estava de pé.

 Deu o seu primeiro passo, com muitas dores, mas deu-o.

Nuno olhou para ela e sorriu.

Sorriu de tal modo que Maria deu-lhe um forte abraço depois de ter dado mais dois passos.

Olhou-nos olhos, e subitamente teve uma vontade enorme em beijá-lo. Mas não o fez.

Desviaram os olhares. E andou mais um pouco.

- Agora Maria andares apenas com um andarilho.

- Tenho medo.

- Medo? Acabas-te de te pôr de pé e andar, e agora dizes que tens medo?

- Basta-me a tua confiança, para eu sentir que sou capaz.

- Confia em ti mesma. Isso chega.

Maria chegou a casa e saiu da ambulância apoiando-se apenas no andarilho.

A mãe de lágrimas na cara adorou ver a sua filha. Ela estava de pé a andar.

- Mãe, olha! Já sou capaz. – gritou Maria toda entusiasmada.

- Minha filha…

A mãe abraçou-a e beijou-lhe a testa e disse-lhe:

- Arranja-te que vamos ter um jantar especial, temos visitas.

- Quem?!


tags:

publicado por meninadesonhos às 13:21 | link do post | comentar | ver comentários (6)

Sábado, 25.10.08

E assim foi!

Maria foi com a sua mãe passear, viu gente a correr naquele parque, meninas nos baloiços e meninos a jogar à bola.

Outros de bicicleta, e outras pessoas simplesmente a conversar.

- Mãe pare aqui pode ser?

- Claro filha.

Maria, observava aquele jardim verde com aquele rio translúcido a passar. Ouvia o riso das crianças e se fechasse os olhos era bem capaz de ouvir as conversas das outras pessoas.

- Mãe, desculpa se algum dia sofreste com as minhas atitudes. Com o meu orgulhoso, se nunca fui demasiado boa filha. Desculpa nunca ter tentado melhorar e avançar com a minha vida!

- Filha, tu és a minha filha perfeita. Orgulhosa ou não. Entristeceu-me apenas ver-te sofrer, a baixar os braços e a não querer lutar por uma vida melhor.

- Estou disposta a mudar mãe. Estou disposta a avançar para o meu futuro. Se fui a única a sobreviver, é porque devo honrar alguém que foi.

A mãe sorriu e baixou a cara para Maria não ver as suas lágrimas. Maria queria mudar, queria lutar e avançar com a sua vida.

Ela queria ser feliz!

 

 

 


tags:

publicado por meninadesonhos às 18:57 | link do post | comentar | ver comentários (5)

Terça-feira, 21.10.08

Naquela tarde, Maria saiu para mais uma sessão de fisioterapia.

Enquanto fazia os seus normais exercícios reparou numa menina de 10 anos. Ela ria, sorria e animadamente fazia o que o seu fisioterapeuta pedia.

Maria aproximou-se no final da sessão e perguntou o nome à menina.

- Sofia, e tu?

- Maria! E então tens que idade querida?

- Dez anos e antes que perguntes, fiquei assim devido a uma brincadeira num parque de campismo. Desafiaram-me e como vês achei que era a maior e pronto acabei assim.

- E lidas com tamanha facilidade…

- A vida pode ser dura, mas é a posição que tu tomas perante as adversidades que faz com que a vida melhore ou piore… e eu, acredito que a minha vida pode ser maravilhosa, mesmo estando presa a esta cadeira. E sabes, não vai ser por muito tempo, porque daqui a nada estarei a andar.

- Aí sim! Porquê?

- Porque estas sessões têm de servir para algo, não achas?

Maria foi para casa pensar neste diálogo e achou impressionante como uma menina de 10 anos podia ser tão confiante e achar que a sua vida não estaria arruinada perante tal situação.

- Filha, deixa essa janela e anda jantar.

- Mãe, achas que amanhã me podes levar a dar uma volta pela manhã?

A mãe de Maria ficou impressionada com tal pedido, mas prontamente disse logo que sim, ficando radiante.

 


tags:

publicado por meninadesonhos às 18:51 | link do post | comentar | ver comentários (4)

Segunda-feira, 13.10.08

- Maria vou sair!

A sua mãe tinha saído, provavelmente iria fazer as compras do dia-a-dia, e mais uma vez, Maria observava pela sua janela a vida lá fora.

Sentia-se cada vez mais só, o pai, esse já tinha perdido (morte de cancro) e agora toda a sua vida sentia que estava arruinada. O curso ficou em stanby, o namorado, esse morreu naquela fatídica noite e os amigos esses tinham-se afastado.

Maria queria acabar o curso, não sabia como.

Maria queria voltar a amar, mas não sabia como.

Maria queria ser alguém, mas não sabia como.

Maria queria apenas andar.

Mas a dor não lhe permitia. A fisioterapia era uma tortura para ela, e já pensava desistir dela.

A fisioterapia era a única coisa que a fazia sair de casa.

Sempre depois da hora de almoço, a carrinha vinha buscá-la e dois simpáticos enfermeiros ajudavam-na a entrar na carrinha.

No percurso observava a pressa com que as pessoas seguiam com as suas vidas, sem dar valor a pequenas coisas.

Quando lá chegava ao centro de reabilitação, o seu fisioterapeuta, jovem, bonito, e atraente por sinal a esperava sempre com um sorriso aberto.

Seria um ser perfeito para uma grande paixão. Mas, Maria olhava para ele como um amigo, um irmão. Era talvez o único amigo que tinha, o único que a fazia sair de casa, o único que tinha para conversar.

À sua volta mais pessoas faziam aqueles exercícios com os seus terapeutas. Ali Maria não se sentia sozinha.

- Preparada para mais um dia de trabalho?

- Para mais um dia de dor? Sim...

- Sabes bem que fazemos isto para o teu bem, mas podes sempre desistir? Queres desistir da vida, Maria?!

Ela sabia que não era nada disto que queria, ela tinha desejo de enfrentar aquele obstáculo, aquele percalço, aquele impedimento.

Mas ainda não tinha encontrado a sua força.

 


tags:

publicado por meninadesonhos às 23:49 | link do post | comentar | ver comentários (9)

Quarta-feira, 08.10.08

Cai a noite lá fora, aqui faz frio!

Espreito na minha janela a agitação de sexta á noite.

Os jovens que saem e vão á procura de diversão, de beber um copo e dançar um pouco.

Enquanto eles vão, aqui fechada no quarto observo-os pensando porque não posso fazer eu o mesmo!

Na televisão, as novelas e séries de costume, nas prateleiras, os livros que já (re) li e no computador ninguém online para conversar um pouco!

Um tédio, um desespero, uma tortura!

Queria tanto puder sair, sentir a brisa fresca da noite, puder dançar, divertir-me!

Mas esta cadeira não me permite, esta incapacidade não me deixa! Sinto-me só, caindo no vazio!

Ouço uma voz!

- Maria, precisas de alguma coisa??

Sim, de umas pernas novas que obedeçam ao meu cérebro!

- Não mãe! Obrigado!

Começava a sentir-me cada vez mais fechada no meu mundo.

Os amigos tinham desaparecido, o namorado morrera naquele infeliz dia, e eu sentia-me culpada.

Tinha bebido, mas sentia-me capaz de conduzir. Depois de uma noite bem passada, da conversa animada no carro, passei aquele maldito vermelho e o estrondo foi ensurdecedor.

Acordada na cama do hospital gritei com todas as minhas forças e demais, assim que soube de tudo, a dor era imensa!

O meu amor, os meus amigos, as minhas pernas... Porque eu? Porque tinha sobrevivido naquela noite, quando fui eu a culpada?

Não, não podia pedir umas pernas que se mexessem, teria de pagar por tudo aquilo...

E esta seria a maneira mais dolorosa...

 

 

 

Na realidade, Maria não tinha culpa de naquela noite as coisas terem corrido desta maneira. Sim tinha bebido, sim tinha passado o sinal vermelho, mas fora um carro que vinha na sua faixa, sentido contrário ao seu, que embatera contra si.

 

Não havia mais ninguém naquela estrada, apenas ela e o carro que embatera contra si... e ela foi a única a sobreviver para contar, mas também ela pouco sabia! Já pouco se lembrava.

 

Quantos não sofrem uma vida inteira com isto?!!


(se assim desejarem, posso terminar esta histórinha)

 

 

 

 


Feel: mais 1 vez inspirada
tags:

publicado por meninadesonhos às 18:39 | link do post | comentar | ver comentários (11)

Sexta-feira, 05.09.08

 

 

 

 

 Hoje sonhei contigo!

 

Sonhei com os tempos passados, com os sorrisos vividos e com os beijos dados!

Sonhei contigo ao meu lado neste doce leito que foi o nosso... sonhei com as nossas brincadeiras, com as músicas que ouvíamos enquanto fazíamos amor, sonhei com os filmes que nunca víamos, porque queríamos mais estar juntos, namorar.

 

Sonhei com as brincadeiras, sonhei com o teu forte abraço, sonhei com o teu cheiro, sonhei com a tua presença.

 

E quando acordei senti um vazio. Já não estás, nem vais estar.

 

Imagino-te agora feliz com outra pessoa que não eu... e apesar de sonhar já não dói. Já não choro, já não sofro!!

 

Apenas fica a mágoa de já não te ver e não ter aquela amizade que tínhamos. Mas parece que é mesmo assim...

 

A amizade passa a amor e depois quando acaba o amor, fica apenas a indiferença. Mas até a isso eu me habituei!

 

A dor que ficou, tornou-se mais forte... E a indiferença essa?? Já não faz diferença...

 

Contigo ou sem ti sou Feliz!

 

Obrigado por teres existido, porque muito me ensinas-te!

 


Feel: apaixonada pela vida
tags:

publicado por meninadesonhos às 22:50 | link do post | comentar | ver comentários (8)

*Me, Myself anf I
*Fevereiro 2010
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6

7
8
9
10
11
12
13

14
15
16
17
18
19
20

21
22
23
24
25
26
27

28


*Acabadinhos de sonhar...

* Conforto

* Voltei

* ...

* Viver na dor VI - Final

* Viver na dor V

* Viver na dor IV

* Viver na dor III

* Viver na dor II

* Viver na dor...

* Presença ausente

*Sonhos Passados

* Fevereiro 2010

* Janeiro 2010

* Dezembro 2009

* Novembro 2009

* Outubro 2009

* Setembro 2009

* Agosto 2009

* Julho 2009

* Junho 2009

* Maio 2009

* Abril 2009

* Março 2009

* Fevereiro 2009

* Janeiro 2009

* Dezembro 2008

* Novembro 2008

* Outubro 2008

* Setembro 2008

* Agosto 2008

* Julho 2008

* Junho 2008

* Maio 2008

* Abril 2008

* Março 2008

* Fevereiro 2008

* Janeiro 2008

*tags

* actualidade

* amargura

* amigas

* amizade

* amor

* aniversário

* aventura

* báu

* blog

* blogesfera

* cinema

* confusão

* contos

* crescer

* desafio

* desfecho

* doente

* dor

* eleições

* escola

* eu

* eu. mundo

* família

* felicidade

* férias

* filmes

* fim

* fim2008

* força

* frio

* funny

* gatas

* gostos

* homens

* interesses

* irritada

* jovens

* loucuras

* mimos

* moda

* morte

* mulheres

* mundo

* música

* musica

* natal

* nós

* nos

* novo ano

* outros

* pai

* paixão

* passado

* pertubação

* praia

* prenda

* revista

* ronda

* sem-abrigo

* sensações

* sociedade

* trabalho

* tu

* viagem

* viagens

* vida

* todas as tags

blogs SAPO
*subscrever feeds